Ou pode ser simplesmente: quando ela se torna algo além do conteúdo que representa.
Aí a fotografia rompe o link com a realidade a ser retratada e ao invés de reproduzir, ela cria o real.
O interessante é que quando o objeto fotografado é o amor, não é assim.
Nesse caso, o que se vê é o quê é; ou o quê foi; ou pior: a representação de tudo que poderia ter sido.
E quando a foto guarda um futuro que não existe mais, ela se torna triste.
As fotografias estão mortas.
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