domingo, 4 de setembro de 2011

Domingo

Dia de pagode.
Aquela sensualidade arrastada, preguiçosa...
Domingo não é dia de grandes performances.
Domingo é folga das prostitutas: transa só se for no miudinho:
os dois deitados, assistindo qualquer coisa na tv.
Malemolência.
De repente uma roçadinha sem querer na coxa do outro e já foi.
O difícil é decidir quem busca a água, depois do amor.

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